sexta-feira, 14 de junho de 2013

Adeus Santinha!

Estou de partida.
Não lamente, não lamente, já sabe que não há mal que sempre dure e nem bem que não se acabe. Mas sabe como é, já vi o que tinha para ver,  parece que a menina até já percebeu o meu ponto de vista...
Mas deixe-me que lhe diga, e o que se aprende em meia dúzia de dias?  Tanto! Mas não admira, com uma professora como a Santinha.
E o que aprendi, pergunta a menina. Então, pare lá com esse ar enjoado, tenho idade para ser sua mãe.
Olhe, aprendi que dizer mal é muito mais fácil que dizer bem. Que é demasiado fácil pegar no que os outros fazem ou dizem e ver naquilo matéria para um post. Que há uma boa quantidade de gente por esta blogosfera fora a adorar ofensas e achincalhamentos. Aprendi que a menina põe tudo no mesmo saco, o que é francamente injusto para os visados. E que em cada cinquenta posts que faz tendo por base a vidinha das bloggers conhecidas, vá, que haja um em que o que diz não possa ser interpretado como implicância gratuita. Gratuita, ouviu?
Deixe lá a vida das pessoas, as roupas das pessoas, as moradas e os nomes, e sobretudo, deixe os filhos! Não se meta com crianças, nunca tem graça.
E não seja pretensiosa. Quando exagera até parece que precisa de se convencer a si própria. Então, uma menina tão bem nascida, a precisar de esfregar isso na cara das pessoas? Até é capaz de levantar dúvidas!
E já agora, deixe lá a história da publicidade que as pessoas fazem, acha que só a menina é que tem olhos e os outros são todos cegos? Acha que precisamos de si para nos dizer que ninguém usa dez marcas de BB Cream ao mesmo tempo? Tenha paciência!Que diferença lhe faz se um shampoo é anunciado num blog ou pela Catarina Furtado?
E deixe esses posts sobre a ironia e o sarcasmo e o respeito. Então, até parece que precisa de se justificar. Não há pior que alternar um post de má língua com um a dizer que não é cabra insensível, ou a lembrar que é só ironia.Talvez seja mesmo uma cabra insensível, mas quem sabe se não vai ainda a tempo de ser uma pessoa melhor?
E de uma vez por todas, faça um favor aqui a esta atenta admiradora, vá aprender o que é educação. Educação não é ter cuidado com as palavras que escolhe para dizer o que lhe dá na real gana. Aliás, a menina pode ter imensas qualidades, que obviamente não transporta para este seu hobby da escrita, mas a educação não é uma delas.
E sabe aquela sua ideia de mudar um bocadinho o blog? Em calhando, já ia sendo hora. Para melhor muda-se sempre. 
Vá, cá beijinho. Não precisa de ficar triste. Eu vou, mas se precisar de mim, eu volto.

Ah! Já me esquecia de lhe deixar este precioso conselho, a minha cabeça, realmente não vou para nova e depois passo a noite a ler clássicos, acordo assim com a cabeça pesada, deve ser de tanto ensinamento,  ah sim, o conselho: tente criar um estilo próprio.
Então Santinha, que coisa feia imitar os outros!



quarta-feira, 12 de junho de 2013

Em verdade lhe digo

Esta frase nunca é a mais, mas eu é mais a si e menos ao povo todo, em verdade lhe digo, que já compreendo porque tem esse blog onde se quer fazer de mazinha, implicar com pessoas que não lhe fizeram mal nenhum (quer dizer, excepto a maldade de a terem levado a comprar um monte de tralhas de que não precisa, mas que pareciam tão úteis, malvadas com isso da publicidade tão bem disfarçada e a menina tão incauta). É que isto além de ser muito fácil e não requerer imaginação, traz para aí gente a espreitar que é uma coisa a mais...além da menina, claro.
Cá beijinho!

Sabe que mais Santinha,

Se me dessem notas de cinco euros por cada vez que a menina utiliza a palavra ironia, que feliz que eu estaria, que os problemas monetários parecendo que não também desgastam um bocado uma pessoa...

Olhe a surpresa que lhe preparei!

Essa coisa da Amadora que tem para aí no blog, não fica bem.
Desculpe estar assim a dar conselhos que nem pediu, pois se fossem bons vendiam-se, o que quer, gosto de dar, mas já vamos tendo alguma confiança e sinto que lhe posso dizer isto.
Deixo-lhe aqui um texto que tem tantos anos, mas me tem feito lembrar a menina, com essa coisa aí no blog, logo mesmo por baixo do seu nome. E quando critica os nomes das pessoas, pensar que é superior porque o bom gosto chegou uma geração antes, que coisa tão feia de se fazer.
Mas venha daí a sua aposta, leia lá e diga-me, a que grupo acho que a menina pertence, diga lá?
Olhe que é grande, mas vale bem a pena, e até sublinhei a parte que me lembra, com esses problemas da Amadora e das Sónias, onde já se viu alguém de bem a preocupar-se com essas coisas...Juízinho, vá.

Cá beijinho!

Miguel Esteves Cardoso – Fidalgos, queques e betinhos

Os Portugueses têm algo de figadal contra todos os que tenham algo de fidalgal. Como as crianças, confundem muito a fidalguia, que é uma simples condição social, com a aristocracia, que é um sistema político em que o poder pertence aos nobres. E, no entanto, como diria Chesterton, não há mérito automático em ser fidalgo, nem vergonha em pertencer decididamente (como eu) à ralé.
Em Portugal a nossa civilização deve muito a duas classes minoritárias. Ambas são gente simples, com posses reduzidas e educação informal. Refiro-me, obviamente, à plebe e à nobreza. O pretensiosismo dominante, seja proletário ou possidónio, seja triunfalista ou disfarçado, encontra-se nas classes restantes, que constituem a grande maioria da população. Mas um pastor ou um pescador é tão senhor como um fidalgo. Como ele, vê o mundo de uma maneira antiga, em que cada coisa tem o seu lugar, o seu sentido e o seu valor. O pior é o operariado, a pequena, média e alta burguesia: enfim, quase toda a gente. É esta gente que se preocupa com a classe a que pertence. Enquanto o pastor e o visconde se ocupam, os outros preocupam-se. Os primeiros não querem ser o que não são. Os outros adorariam. Os primeiros aceitam o que são, sem vaidade. Os outros têm sempre um bocadinho de vergonha e por isso disfarçam, parecendo vaidosos.
Quem é fidalgo e quem é que quer ser?

Em Portugal existem três classes distintas. Há a classe dos fidalgos – os meninos “bem”. E depois há duas classes falsamente afidalgadas. Há os meninos “queques”, filhos de pais “queques” mas com avós que não. E há os “betinhos”, filhos de pais que, simplesmente, não.
O “menino bem” é aquele que não sabe muito bem em que século começou a fortuna da família. Geralmente é pobre, com a consolação irritante do passado rico. É muito bem-educado e jamais se lembraria de lembrar aos outros que é “bem”. O “queque” sabe perfeitamente que foi o avô ou o bisavô que abriu a fábrica ou a loja que enriqueceu a família. Geralmente é bastante rico. Embora tenha frequentado os colégios correctos, tem sempre um enorme complexo de inferioridade em relação aos “meninos bem”, o que o leva a fazer-se mais do que é. De bom grado trocaria grande parte da sua fortuna pela antiguidade e pelo prestígio de um bom título.
Finalmente, o “betinho” é aquele cujo pai nasceu pobre, indesmentivelmente operário. O betinho procura dar-se, em vão, com queques e meninos bem, mas a sua educação é formal e institucional, não familiar. É o mais rico de todos, mas é também o mais envergonhado. O betinho por excelência é aquele que não suporta a vergonha de um pai nascido entre o povaréu. Evita apresentá-lo aos amigos. Tudo faz para ocultar a sua proximidade genealógica ao vulgacho.
Tanto o queque como o betinho são o resultado de self-made man, homens que se levantaram pelas próprias mãos, quantas vezes rudes e calejadas e tudo o mais. O menino bem, em contrapartida, nem sequer compreende o conceito de self-made man. Porque é que um homem se há-de “fazer a si próprio” quando houve sempre pessoal, criados e caseiros, para se ocupar dessas tarefas desagradáveis?
Distinguem-se em tudo. A falar, por exemplo. O menino bem usa todas as formas de tratamento, desde “a menina” – A menina vai levar o Jorge ou vai sozinha no Volvo? – até ao “Psst, tu que fumas”.
O queque, por ser menos seguro, trata toda a gente por “Você”, incluindo os criados e as crianças (o que não é correcto, mas parece). O betinho, a esse respeito, está em absoluta autogestão. Tenta tratar mal aqueles que considera inferiores (demasiado mal) e bem aqueles que considera superiores (demasiado bem). No fundo é um labrego engraxado que julga sinal de aristocracia dizer os erres como se fossem guês.
O que caracteriza o menino bem é o seu total à vontade no mundo. Nunca se enerva, nunca hesita, nunca está muito preocupado. Haja ou não dinheiro. O menino bem dá-se bem com a pobreza e encara o sobe e desce da sorte com a naturalidade com que aceita a circulação do sangue pelas veias. Por isso dá-se bem com toda a gente. Nada tem a perder ou a ganhar.
Os queques não são assim. Pensam que nasceram para o brilho baço do privilégio. Vivem obcecados pelo dinheiro já que é o dinheiro que lhes permite comprar todos aqueles adereços (relógios Rolex, automóveis Porsche) que consideram indispensáveis ao seu estatuto social. Um menino bem, em contrapartida, nunca usa relógio – porque é que há-de querer saber as horas? O queque só se dá com pessoas “do seu meio”. Enquanto o menino bem tem aquele rapport feudal com caseiros, varinas e pedreiros, que constitui uma forma multissecular de intimidade, o queque aflige-se em “manter as distâncias” com esse gentião, precisamente por serem tão curtas.
O betinho é uma pilha de nervos. Ninguém o respeita. Dá-se quase exclusivamente com outros betinhos, do mesmo ramo de importação de electrodomésticos ou da construção civil. Não gostam de sair da sua zona. Os de Lisboa, por exemplo, só quando há uma emergência é que saem do Restelo. Ao contrário dos queques, evitam falar em dinheiro porque se sentem comprometidos. Esforçam-se mais por serem meninos bem do que os queques, que julgam já serem meninos bem. Andam sempre vestidos pelas lojas mais tradicionais (camisa aos quadradinhos, casaquinho de malha, jeans novinhos e mocassins pretos com correiazinha de prata ou berloques de cabedal), ao passo que os queques compram roupa mais moderna na boutique da moda. Escusado será dizer que os autênticos meninos bem andam sempre mal vestidos, com a camisola velha do pai e as calças coçadas do irmão mais velho. A única diferença é que as camisolas e as calças que têm em casa duram cem anos. Os avós já compram camisas a pensar que hão-de servir aos netos. Aliás, os fidalgos são sempre mais forretas que a escória.
No que toca aos hábitos alimentares, os meninos bem comem sempre em casa. Como as famílias são geralmente muito grandes (de resto, como sucede com o populacho), a comida é quase sempre do tipo rancho, ou sempre servida com muito puré de batata.
Os queques estão sempre a almoçar e a jantar fora, em grupos grandes com muitos rapazes e raparigas a exclamar: “Ai, já não há pachorra para o quiche lorraine!” Aqui se denunciam as suas verdadeiras origens sociais. Para um menino bem, comer fora é uma espécie de solução de emergência, quando não dá jeito comer em casa. Para um queque é um prazer.
Nas casas bem, a qualquer hora do dia, há sempre uma refeição a ser servida a um número altamente variável de crianças, primos, criadas, motoristas, tias, etc.
Nas casas queques as refeições variam conforme os convidados. Nas bem são sempre rigorosamente iguais. Os queques têm a mania dos restaurantes – conhecem-nos tão bem como os meninos bem conhecem (e odeiam) as cozinheiras. E os betinhos? Os betinhos tentam evitar as refeições o mais possível. Comem sozinhos em casa (os betinhos tendem a ser filhos únicos) ou levam betinhas a jantar. Porquê? Porque têm a paranóia de serem “descobertos” através dos modos de estar à mesa. Mas, na verdade, só são descobertos pelo seu excesso de boas maneiras. Um betinho à mesa está sempre “rijo”, atento, receoso de tirar uma azeitona por causa do terror de não saber lidar com o caroço. Os queques comportam-se como animais, espetando garfos nas mãos estendidas dos outros, soprando pela palhinha para fazer bolinhas no Sprite e atirando os caroços para martirizar o cocker spaniel. Quanto aos meninos bem, encaram as refeições como uma simples necessidade fisiológica. Comem e calam-se. Falam só para dizer “passa a manteiga” ou “Parece que houve uma revolução popular em Lisboa, passa a manteiga”.
Não são, portanto, os fidalgos que dão mau nome à fidalguia – são os queques e betinhos. Estes cultivam ridiculamente os “brasões” e as “quintas”, fingindo que não gostam de falar nisso. Em contrapartida, nas casas fidalgas, os filhos das criadas experimentam os lápis de cera nos retratos a óleo dos antepassados. E ninguém liga…
In “Os meus Problemas”
Miguel Esteves Cardoso

terça-feira, 11 de junho de 2013

Hate blog x hate blog = blog bonzinho

Estava aqui a pensar, gosto sempre de reflectir um pouco no dia que passou antes de dizer as orações da noite, perdoe-me se hoje não uso para reflexão os temas que tão bem ironiza, mas estava aqui a pensar, se isto dos hate blogs é como na matemática, está a ver? Toda a gente sabe que quando se multiplica um número negativo por outro o resultado é positivo, e estava a pensar se isto dos blogs também funciona assim...
Está a ver onde quero chegar? Se um hate-blog (aqui, aqui) dedicado a um hate-blog (a menina, a menina), não torna o meu hate-blog num blog bonzinho...
Talvez se reflectir comigo me ajude a perceber...É que tal como a menina, também adoro espalhar o bem.
Cá beijinho, durma com Deus.

Obrigada Santinha, por me ensinar tanto

Estou tão, mas tão feliz! Abençoada a hora em que me cruzei com o seu cantinho, andava a menina a prantar comentários nos cocós e nas mais doces.
Sabe, não é todos os dias que nos cruzamos com alguém com a sua bagagem cultural, diria mesmo que nos tempos que correm, com esta coisa das Novas Oportunidades e de não reprovar ninguém, é mesmo uma pérola.Além daquelas escolhas literárias, que me deixaram quase sem fôlego só de imaginar a menina noites a fios a negligenciar o blog para devorar aquelas folhas ainda virgens de leituras...Valha-me Deus! Mas dizia eu, além das escolhas literárias, ainda nos presenteia com ensinamentos, o significado das palavras e assim, que às vezes as pessoas pensam que sabem o que querem dizer as coisas, mas na verdade não sabem, e haja pessoas como a menina para nos ensinar.
Bem, acho que aprendi muito e sobretudo, vejo onde quer chegar. Sobretudo aquela parte da definição de ironia,  ai como é...
"Ela pode ser utilizada, entre outras formas, com o objetivo de denunciar, de criticar ou de censurar algo. Para tal, o locutor descreve a realidade com termos aparentemente valorizantes, mas com a finalidade de desvalorizar. A ironia convida o leitor ou o ouvinte, a ser activo durante a leitura, para refletir sobre o tema e escolher uma determinada posição."
E eu agradeço-lhe, mas tanto tanto Santinha...
Afinal o que seria de nós, se não fosse a menina a denunciar coisas tão escandalosas como as mão sapudas, (parece que foi cotozinhos que lhes chamou) da outra moça que me falha o nome, ou que o pé em determinada posição lhe dá ar de mulher da vida, ou chamar-nos a atenção para as pulseiras e para as tachas, onde já se viu, eu que nem reparava se não fosse a menina...E o que já me fez reflectir!
Acho mesmo que toda a blogosfera lhe deve um enorme agradecimento e um pedido de desculpa, por tantas vezes, não valorizar esse trabalho que faz.
Afinal, alguém tem que fazer o trabalho sujo, não é?

Santinha!

Tenho estado aqui num agastamento que a menina nem põe na ideia...
Sabe, tinha para mim que éramos quase da mesma idade, mas agora que constato que não, temo que andemos, eu, os anónimos maus e as Joaquinas, a ser demasiado exigentes com a menina.
É que agora que a sei tão jovem, já consigo entender toda essa irreverência, essa falta de ponderação, essa quase imaturidade tão própria da juventude...Então se ainda nem leu "O Monte dos Vendavais", não terá mais que 20 anos, e isso dá toda outra dimensão às coisas.
E olhe que ainda há mais uma cousa que me deu que pensar...Escolheu o dia em que a sua Rosinha de eleição versão doce, estava a autografar o livrinho dela.
Confesse, não resistiu a observa-la de perto...
Cá beijinho, e desculpe lá as pessoas.
Em calhando estavam como eu, a julga-la sem saber.

domingo, 9 de junho de 2013

Sobre aquilo das crianças feias

Sabe, estava aqui a lembrar esse problema que a Santinha arranjou com a história das criancinhas feias...Ajude-me aqui no meu raciocínio, isto sou eu a pensar alto, mas estava eu a ter uma ideia, ora veja se concorda, de aproveitar isto de estarem sempre a mexer nas leis, para propor uma lei nova. Sabe como é, começava com um movimento, podia ser eu e a menina a começar, depois recolhiam-se assinaturas e assim, parece que é como se faz, para pedir uma lei, está a acompanhar?, para pedir uma lei que impedisse os pais de prantarem no Facebook e nos blogs e assim, fotografias de crianças feias.
Não sei se está a ver a ideia, até podia haver um júri para avaliar se a tez é suficientemente alva, se os cabelos loiros que baste...Se quisermos sonhar mais alto, até podemos propor que sejam proibidas de sair à rua para a menina não ter que se maçar a lembrar ao mundo que há crianças feiinhas. Sabe minha Santinha, é que o resto do mundo também tem olhos na cara, mas sabe Deus porquê, escolhem ser simpáticos. Onde já se viu, ser simpático com crianças...
Diga-me o que acha, que eu já tenho cousas suficientes para me agastarem e a minha ulcera não gosta nada quando me preocupo em demasia.

Estou desapontada

A menina sabe que uma das graças do seu estaminé era ter enorme fair-play nos comentários, não sabe?
A malta vai lá, chama-lhe snob, pretensiosa, insensível, invejosa, ressabiada.
Em tempos mais recentes, até questiona se as suas partes intímas terão algum uso que não o fisiologicamente necessário à sobrevivência, e a menina, sempre a publicar e a responder a tudo.
Agora deu em desmancha-prazeres?
Antes de ir que a hora vai avançada, (tal como a menina também não vou para nova), deixe-me que lhe diga que acho mal, mal, mal, a menina não publicar os comentários que elogiam a sua amiga da pastelaria.
Então tenta à força insinuar que as D. Joaquinas vão para ali tentar dizer mal dela (essas D. Joaquinas são muito burrinhas, então se podem fazê-lo directamente na casa da outra, vá lá a gente entender estas coisas) e não publica os comentários que educadamente exprimem essa opinião?
Olhe o trabalhão que me está a dar.
Durma com os anjos. Olhe que amanhã é Domingo, veja se aproveita para se reconciliar. Sabe como é, rezar é como o dinheiro, nunca é a mais.
Cá beijinho.

Santinha,

Fiquei comovida com a sua alegria por lhe terem dedicado um post algures, imaginei que a sua felicidade só ficaria completa se lhe dedicassem um blog inteirinho!
Vá, não desiluda. A minha matéria prima é a menina. Se a menina se acanha ou desaparece a coisa a modos que perderá a piada.
Duas regras importantes para a menina não se amofinar, mesmo que não pareça é ironia, e a querida já sabe, isto são só blogs!
Cá beijinho